De acordo com especialistas, o fundo do mar é menos conhecido do que o solo lunar. Descaso? Um pouco, talvez, mas garantimos que é preciso muita coragem para submergir em águas profundas. Já imaginou se deparar com essa belezinha aí em cima? Por viver em locais onde a luz praticamente não chega, o Peixe-Pescador, também conhecido por tamboril, utiliza um apêndice bioluminescente como vara de pescar: a presa é atraída pelo brilho e tchau! Ele até já teve seus 15 minutos de fama em Procurando Nemo. Mas, a falta de glamour da criatura deve ter sido decisiva para a descontinuidade na carreira artística
Reprodução/Izismile
Aqui vemos mais um exemplar da família do Peixe-Pescador. Mas esse acabou no anzol de Jeanett Bersaas, uma pescadora norueguesa. Apesar do sorrisão do bicho na foto acima, ela acabou devolvendo-o para a água. Foi melhor para os dois
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Nova peça teatral nas profundezas do oceano? Não, essas criaturinhas são conhecidas como Hatchetfishes. Embora estejam adaptados às zonas abissais, não parecem estar felizes com o destino evolutivo da espécie
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O Miracéu faz jus ao nome em português: o peixe se enterra na areia e fica apenas com essa carinha nada simpática para cima. Claro que, sendo uma criatura abissal, não faz isso por conforto ou brincadeira. Se algum desavisado passar por perto, ele rapidamente sai da tocaia e garante a refeição
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Poderia ser uma espaçonave de Star Wars ou de qualquer filme do gênero, mas esse é o Olhos de Barril. As partes verdes abaixo da transparência no corpo são na verdade os olhos do bicho. Geralmente, eles ficam posicionados para cima em busca de presas potenciais, mas também podem mudar de direção
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O Leitão-Malhado ou Tubarão-Gato-de-Boca-Negra costuma ser encontrado no litoral brasileiro, principalmente na região da Bacia de Campos, no Rio e Janeiro. Pensamos em fazer piada com essa espécie de narigão que ele tem, mas como é um animal ameaçado de extinção seria sacanagem
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É um pouco perceptível pela foto, mas vale dizer: o Tubarão-Fantasma é uma das espécies com ritmo evolutivo mais lento da história. Há cerca de 400 milhões de anos, o genoma da criatura permanece praticamente o mesmo. Infelizmente a aparência também
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Esse é outro membro da família dos Tubarões-Fantasmas, que vive em regiões tão abissais. Ele dificilmente vê a luz do sol ou algum humano. Melhor assim!
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Se você um dia aproveitar as férias nos oceanos Atlântico, Índico ou Pacífico, um conselho: procure não atingir a profundidade de 1.200 metros. É por ali que o Tubarão-Duende costuma viver e ele não parece apto a posar para selfies
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O pesadelo acima é conhecido como Peixe-Dragão do Pacífico. Como beleza passa longe do bicho, ele faz uso de órgãos luminescentes para atrair as presas
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Poderia ser uma mosca, mas é um peixe. O Diaphus metopoclampus vive nas profundezas do leste do Oceano Atlântico. Evite pescar por ali se não quiser vê-lo mais de perto
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Se a franquia "Tubarão" de Steven Spilberg já despertava a tensão do espectador na época de lançamento, imagina se o diretor usasse como inspiração para o predador dos longas o Tubarão-Cobra? Também conhecido como Tubarão-Enguia, já foram encontrados fósseis da espécia datados de cerca de 80 milhões de anos.