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Jorge Eliecer Julio Ramirez, dado como morto aos 52 anos, estava sendo velado pela família e amigos na cidade de Pelaya, norte da Colômbia. O caixão foi então fechado para que a família pudesse enterrar o homem, que havia sido preso e tinha, segundo os agente penitenciários, sofrido um ataque cardíaco fatal. Mas, de repente, o caixão se levantou sozinho, provocando pânico entre os presentes ao funeral. Era Ramires tentando sair dali...
Reprodução (Peru.com)
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Em seguida, Ramirez sentou no caixão e, com os olhos abertos, viu amigos e parentes correndo e gritando no meio do próprio funeral. Após acordar no velório, dando início a momentos de histeria total entre a maioria dos presentes, o sujeito que, em alguns minutos, estaria sendo levado pro seu sepultamento chorou e foi colocado numa cadeira de balanço. Mas essa história tem um final ainda mais apavorante
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'Naquele momento em que ele acordou no velório, todos achavam que presenciaram uma assombração', disse um amigo, que não quis se identificar, a jornais locais, 'E parecia mesmo. Em um segundo, ele estava prestes a ser sepultado e todos estavam ali para se despedir do falecido. Em seguida, estava de olhos abertos'
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'Ele ressuscitou, ele ressuscitou', gritaram parentes, desnorteados
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A moradora Ardila Lidueñas Omeira Rosa, que tinha ido ao velório, descreveu a situação inesperada: 'Ramirez estava verde. Ele se sentou no caixão, meio desorientado. Parecia um caso paranormal. E tinha gente fazendo orações que desmaiou na hora'
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'Teve gritaria, e muita gente correu para a rua e até pra dentro de cemitério. Foi um caos total', contou Ardilla à rádio Caracol
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De acordo com jornal El Heraldo, poucos ficaram na sala onde Ramirez estava sendo velado, com medo, claro, do que tinha acontecido
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Ramirez, segundo quem ficou, começou a chorar. Médicos foram chamados para socorrê-lo
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Ele foi então colocado numa cadeira de balanço e tomou água para se acalmar. Muita gente que estava no velório nem voltou mais, ainda com medo
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Ramirez, que seria enterrado numa cova que já estava sendo aberta, foi em seguida deitado numa cama, sob cuidados médicos
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Mais calmos, alguns retornaram ao local do velório para comprovarem o que tinha acontecido
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Como Ramirez era um presidiário, muitos no lugar começaram a discutir se ele armou a cena para planejar uma fuga
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Médicos do presídio, contudo, descartaram e mostraram um laudo que indicava que Ramirez havia sido dado como morto no hospital da penitenciária em Cartagena. Ele estava cumprindo pena havia quatro anos. Tinha sido declarado morto, pela primeira vez, 28 horas antes de se levantar no velório
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Mas Ramirez, atendido pelos médicos, apagou outra vez enquanto tinha sido levantado do caixão e botado na cama. Desta vez, ele morreu mesmo. Médicos fizeram vários exames no local para, finalmente, comprovar que a morte realmente ocorrera
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Ele foi então colocado de volta no caixão e enterrado no mesmo dia. Não tinha mais sinais de vida, garantiram os médicos. A polícia está investigando o caso
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Médicos e legistas tentam confirmar se ele sofria de catalepsia (distúrbio em que a pessoa fica com os músculos rígidos e parece estar morta) e os médicos da penitenciária não se deram conta disso. Mas os procedimentos, após a morte declarada na prisão, foram os que são feitos para um cadáve
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Parentes relatam que, antes dele acordar no funeral, tinha recebido uma injeção de formol, pra conservar o corpo. Ramirez está agora enterrado de vez
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O caso de Fagilyu Mukhametzyanov, 49 anos, também seria irônico se não fosse uma tragédia. Tudo começou quando ela foi declarada morta e começou a ser preparada para o enterro
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Um dia depois, parentes e amigos já estavam reunidos para o enterro, em Kazan, na Rússia, todos chorando e rezando pela alma dela
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Com o caixão aberto, ela acordou e gritou quando entendeu a situação
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Ela foi levada às pressas para o hospital, mas o pior aconteceu: ela morreu 'de verdade' depois de apenas 12 minutos de terapia intensiva
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O marido dela, Fagili, se disse transtornado com as autoridades de saúde locais, já que a esposa dele poderia ter sido salva caso não fosse declarada morta da primeira vez, em 2011
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Outras pessoas morreram em condições similares, de forma irônica e esquisita. Gary Hoy é um deles. Ele era um advogado que gostava de mostrar como seus produtos eram bons
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Em 1993 ele reuniu um grupo de estagiários para mostrar como a janela do andar dele era inquebrável
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Bom, deu tudo errado e ele voou do alto do Toronto-Dominion Centre, no Canadá
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Ele fazia essa piada todos anos, mas, por algum motivo nunca explicado, dessa vez a moldura da janela estava ligeiramente folgada
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Em abril de 2014, Courtney Ann Sanford também morreu de forma um tanto quanto... esquisita! Foi num acidente de carro, mas os detalhes tornaram tudo bem estranho
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Enquanto andava de carro, ela ouvia a música Happy, de Pharrell Williams
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Nesse momento de felicidade ela resolveu postar uma mensagem no Facebook, para reforçar como a música fazia bem para ela
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O resultado da desatenção foi: ela bateu em um carro de reciclagem, o carro dela acabou se chocando contra uma árvore, pegou fogo e ela morreu no local, na Carolina do Norte
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O prisioneiro Lawrence Baker também enfrentou uma morte complexa: eletrocutado em uma cadeia... há poucos dias de ser liberado de sua pena
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O caso é de 1987, e envolveu o mictório de alumínio da prisão e uma gambiarra com fones de ouvido que ele usava para ouvir a TV sem incomodar seus colegas de cela
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Os legistas acreditam que um curto-circuito em seu fone de ouvido, amplificado pelo alumínio, foi o responsável pela morte estranha. Leia mais aqui
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