O americano Isaac Martinez, 20 anos, de Mesa, no estado do Arizona, foi baleado no ombro e, ao invés de chorar de dor, ele teve uma reação inusitada. Isaac tipo um selfie sorrindo com a ferida ainda sangrando e postou nas redes sociais
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O estudante foi atingido durante um tumulto que durou quatro horas. Um atirador abriu fogo, matou uma pessoa e feriu pelo menos outras cinco
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Martinez contou que o atirador se aproximou dele e pediu as chaves de seu carro
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Quando ele disse não, tomou um tiro no ombro. Ao acordar, Martinez postou uma foto sua manchada de sangue no Snapchat
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Ele escreveu na rede social: "Ele entrou e exigiu as chaves de um carro de fuga. É claro que eu disse não. Logo depois o atirador estava puxando uma arma e disparando contra mim
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Após um breve impasse, o atirador se entregou à polícia e foi levado algemado. O suspeito foi posteriormente identificado como Ryan Elliot Giroux, um homem calvo, branco de 40 anos
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Outro caso de selfie sangrenta aconteceu com Maxwell Marion Morton, de 16 anos. O jovem parecia um adolescente comum: estudava, tinha namorada e usava muito internet. Mas cometeu um crime chocante: matou um colega de escola e postou uma selfie com o corpo e enviou para o Snapchat
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Os requintes do crime chocaram a polícia. John Peck, investigador do distrito da Pensilvânia onde ocorreu o crime, afirmou que "nunca viu algo assim anteriormente"
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Não demorou para a promotoria acusá-lo de "assassinato em primeiro grau", homicídio e posse ilegal de arma de fogo por um menor
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Maxwell será acusado como adulto e pode até ser condenado a morte
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A vítima foi Ryan Mangan, que morreu com um tiro no rosto em casa
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Ele estudava com Maxwell, e o motivo do crime ainda não foi esclarecido
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O tal selfie mostrava Ryan sentado em uma cadeira com o rosto atingido por um tiro, e Maxwell a frente
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le enviou a imagem pelo Snapchat, que foi apagada logo depois
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Mas os destinatários que a receberam logo a enviaram para a polícia
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Na imagem, a mensagem "ele não será o último"
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A polícia afirmou que a foto foi considerada "uma peça-chave" no processo para incriminar Maxwell
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A arma usada no crime foi uma pistola 9mm, encontrada no local do assassinato. Filmagens anteriores mostraram Maxwell andando com uma 9mm, mas a polícia ainda precisa investigar se é a mesma arma do crime
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Uma especialista em crimes afirmou que essa necessidade de afirmação de poder ao provar o próprio crime não é algo recente
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Segundo ela, os meios tecnológicos apenas amplificaram ações nesse sentido por torná-las quase globais. Pessoas próximas a Maxwell, como o treinador de futebol dele, demonstraram estar surpresas com o crime e não esperavam tal comportamento violento do jovem. Ele foi preso dois dias após o crime e confessou sua participação