-
Aos 17 anos de idade, quando estudava design de moda, Pia
Interlandi não fazia ideia do rumo que sua carreira tomaria
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/ABC
-
De mantos de seda a cobertores delicados de algodão, o
negócio dela é criar roupas que marquem a transição da vida para a morte
Reprodução/ABC
-
Trabalhando com clientes que quase sempre estão muito
doentes ou apenas gostam de planejar bem adiante, ela desenha roupas
individuais e customizadas para cada indivíduo
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Facebook
-
“Certamente não é o caminho que eu imaginei seguir”, diz
Interlandi, que completou seu projeto de doutorado, um livro sobre roupas de
funeral
Reprodução/Pia Interlandi
-
“Mas eu sempre fui interessada no efêmero e na transiência”,
diz ela
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Pia Interlandi
-
“A mortalidade em si também faz parte dos meus designs”
Reprodução/ABC
-
Apesar desse interesse, foi uma morte na família que fez com
que a Dra. Interlandi começasse a reimaginar a moda nos rituais funerários
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Pia Interlandi
-
“Eu vesti um membro da minha família para o seu funeral e
fui afetada de um jeito bem positivo”
Reprodução/Pia Interlandi
-
“Foi um jeito de cuidar dele, mesmo depois do fim da vida”
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Pia Interlandi
-
De acordo com a Dra. Interlandi, vestir os mortos era uma
prática comum para famílias até o meio do século XIX
Reprodução/ABC
-
“É uma grande parte da história australiana e britânica que
você precisava ser coberto em tecido — foi uma grande contribuição para a indústria
da lã”
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/ABC
-
Isso tudo mudou, diz ela, com a Guerra Civil nos EUA
Reprodução/Pia Interlandi
-
Embalsamar virou uma prática mais comum, e então, as pessoas
pararam de vestir os mortos
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/The Age
-
Ainda assim, as tendências na indústria funerária começaram
a mudar, e a cultura mais pós-moderna começou a aceitar novas maneiras de
homenagear os mortos
Reprodução/Penn State News
-
“Nós começamos a ouvir vários termos novos no campo, como
aquamação, que é cremar com água”, explica ela
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Anth 397
-
“E você também tem a criomação, onde o corpo é congelado com
nitrogênio líquido e depois esmagado”
Reprodução/Atlas Obscura
-
Dra. Interlandi diz que esses processos ignoram o fato que o
corpo é feito para se decompor naturalmente. Já o ato de vestir os mortos não
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Pia Interlandi
-
“Tecnicamente, você pode colocar o que quiser enquanto crema
o corpo. É tão quente que tudo que estiver lá vai queimar”
Reprodução/Death Fest
-
“Mas se você queima plástico, poliéster, nylon ou fibra de acrílico,
você acaba poluindo o ambiente”
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Vancouver Sun
-
Em contraste, tecidos de fibra natural, como algodão, linho,
lã e seda, se decompõe tão naturalmente quanto o corpo humano
Reprodução/Radio Netherlands Worldwide
-
Dra.
Interlandi diz que não quer ser cremada, mas sim enterrada, com um manto mesmo
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/Pinterest
-
“Eu quero que plantem uma árvore sobre mim depois de alguns
anos. Seria legal”, diz ela, rindo
Reprodução/Enquire
-
“Dá pra ver que eu sou italiana mesmo!”
Você já se inscreveu no canal do Hora 7? Tá esperando o quê?
Reprodução/YouTube