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Existe uma competição de congelar cabelos e todos os outros pelos faciais e nós conhecemos os finalistas dela por esses dias. Se chama Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest e acontece no Canadá
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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A ideia é simples: os competidores precisam mergulhar nas águas quentes do Takhini Hot Springs e depois moldar os cabelos da forma mais bizarra possível
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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O ar congelante do lado de fora da água cuidará do resto
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Como a competição é um tanto extrema, não recebe tantas inscrições assim
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Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Esse ano, foram 288, divididos em diversas categorias
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Melhor Feminino, Melhor Masculino, Melhor Grupo e Mais Criativo
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Além disso, há a escolha do público, através do voto no site da competição
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Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Os resultados são divulgados em 1º de abril
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Os vencedores ganham US$ 2.000 (R$ 10.000), além de banhos gratuitos na lagoa quente
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Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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A lagoa quente fica ao norte de Whitehorse, Yukon, na região noroeste do Canadá
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Em 2020, Andrew Umbrich, que administra a lagoa e promove a competição, afirma que os prêmios foram aumentados
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Anteriormente, os prêmios eram de US$ 750
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Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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A média dos anos anteriores eram de 50 competidores
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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Segundo o site, as melhores temperaturas para o concurso são de -20ºC (MUITO FRIO!)
No frio absurdo da Antártica, literalmente TUDO congela. Veja imagens de comidas por lá a seguir!
Reprodução/Takhini Hot Springs Hair Freezing Contest
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A gente não sabe exatamente o quão fria é o continente da Antártida. No extremo sul do mundo, por lá é comum temperaturas de 60 graus Celsius negativos, com recordes de 89,2 graus negativos, em 1980, até hoje a temperatura mais baixa já registrada no planeta. O Dr. Cyprien Verseux, 25 anos, resolveu mostrar o efeito dessa friaca toda nas comidas e o resultado são fotos impressionantes
Montagem/R7
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É possível fazer esculturas com pão e marmelada, que congela assim que é exposta ao frio
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Reprodução/Twitter/@cyprienverseux
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O mesmo pode ser dito dessa comida aqui, que virou uma pedra endurecida
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Miojo então, nem pensar. Na primeira garfada ele endureceu todo!
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Até o sorvete fica assim, completamente congelado
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Um pouco de ovos mexidos? Não vai dar certo!
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Qualquer comida se torna um pedaço gigante de pedra
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O Dr. Cyprien é francês e não foi para o continente gelado apenas para se divertir com comida
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Na verdade, ele compõe um time de pesquisa espacial
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Ele também tira fotos como essa, mostrando um céu cheio de vida
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Ele trabalha na estação mais remota do continente
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A Estação Concordia é mais longe da vida humana até que a Estação Espacial Internacional
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Ele afirma que as fotos servem para mostrar o impacto de temperaturas tão altas nas pessoas que vivem lá
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'Chega a um ponto que dizer os números não tem mais sentido, por isso fiz as imagens', contou o astrobiólogo a agência Associated Press
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Segundo ele, esse inverno ainda não está frio como deveria
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As temperaturas chegaram facilmente a 60 graus negativos
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Mas devem descer ainda mais e bater nos 80 graus negativos
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Com esse frio todo, almoço ao ar livre está fora de questão
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