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Quando Banksy botou essa imagem nos muros da Inglaterra, a intenção era mostrar que, às vezes, a morte pode ser engraçada, mas é bem verdade que o artista sem rosto mais famoso do mundo nem sabia de metade das histórias que você vai ficar sabendo agora...
Agora é hora de você perceber que, se a vida parece um troço esquisito, a morte pode ser muito mais bizarra!
Divulgação/Banksy
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Clement Vallandigham defendia um suspeito de assassinato no dia em que morreu. Ele estava diante do juiz, em pleno tribunal de Justiça nos EUA e queria provar o ponto principal de sua defesa: que a vítima do suposto assassinato poderia ter dado um tiro nele mesmo enquanto tentava se defender.
Aparentemente, ele estava certo. A sua hipótese era tão possível que foi justamente isso que aconteceu com ele. A arma usada na reconstituição estava carregada e Vallandigham levou um tiro como a vítima e, como a vítima, morreu antes de chegar ao hospital
Reprodução/AcidCow
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Na República do Congo, um time de futebol morreu inteirinho após ser atingido por um raio, no meio de uma partida.
O mais bizarro de tudo é que os mortos foram todos do time vistante, o time que jogava em casa não apenas sobreviveu como, também, ganhou a partida, dada como encerrada depois do acidente — com placar favorável aos anfitriões
Reprodução/Izismile
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Aê, pinguço! Se o seu desejo é que o mundo se acabe em uma inundação de cerveja, você errou de ano. Isso já aconteceu, em 1814, em Londres. Uma cervejaria local descuidou de seus tonéis e eles estouraram, liberando 1.470.000 litros de cerveja pelas ruas, matando várias pessoas e devastando uma área considerável da cidade
Reprodução/Izismile
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Sir Arthur Aston não tinha uma perna e, no lugar dela, usava uma prótese de madeira. Esta mesma prótese de madeira foi a arma do crime em que a vítima foi o próprio Aston — ele foi espancado até a morte com a própria perna de pau
Reprodução/Izismile
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Na Bolívia, um moleque tava em um barco e deve ter pensado 'vamos ver se esse rio é infestado de piranha do jeito que dizem'. Era sim — e esta foi a última coisa que ele viu!
Reprodução/Izismile
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Um trabalhador de uma fábrica de chocolates mundialmente conhecida morreu em New Jersey depois de perder o equilíbrio e cair em um tonel de chocolate derretido. Ele nem aproveitou muito os seus últimos momentos antes de morrer afogado em chocolate porque, logo que caiu, bateu de cabeça em uma das pás que são usadas para misturar o conteúdo do tonel.
O socorro demorou dez minutos para chegar, mas, em algumas circunstâncias, dez minutos é tempo demais...
Reprodução/Acid Cow
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O ano era 1940 e Marcus Garvey — apesar de não ter morrido — abriu o jornal e se deparou com um obituário em seu nome, que dizia coisas que não eram muito favoráveis a sua pessoa. Com o choque, ele teve dois derrames e morreu — e ninguém se deu ao trabalho de escrever um novo obituário
Reprodução/Izismile
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Dizem que, quando o amor é de verdade, nem a morte separa. Pois Jaam Singh Girdhan Barela tinha 50 anos quando sua mulher morreu. Com os mesmos 50 anos, ele também morreu — durante a cremação da amada, inclusive.
O que aconteceu foi que, durante o processo de queima do cadáver, um enxame de abelhas se irritou com a fumaça e passou a atacar tudo que estivesse perto.
Barela ainda não tinha concluído a cerimônia e não arredou pé de lá até terminar. Como resultado, levou mais picaduras de abelha que seu organismo foi capaz de suportar e, assim, pode se reunir com sua mulher mais uma vez
Reprodução/Acid Cow
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Casar é algo tão sonhado, né? Morrer no grande dia, entretanto, não deve ser nada agradável. Durante as fotos pro álbum de casamento, a noiva caiu em um rio e teve que dar adeus ao noivo
Reprodução/Izismile
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William Martinez morreu durante uma escapadinha no casamento. No exato momento em que tava na cama com uma outra mulher e um homem, ele caiu durinho!
Será que a mulher ficou com pena?
Reprodução/Izismile
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Gina Lalapola, de 23 anos, era uma stripper italiana que foi contratada para sair de dentro de um bolo de aniversário como uma surpresa para o aniversariante. A parada devia ter acontecido rapidamente, mas demorou mais de uma hora e, como ninguém se lembrou de fazer furos no bolo, ela morreu asfixiada...
Não deixou de ser surpresa, mas foi infinitamente mais desagradável que o plano original!
Reprodução/Acid Cow
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Um russo de 28 anos — que botava muita fé no próprio taco — bateu uma aposta com duas mulheres. Para ganhar a aposta (e a grana envolvida), ele fez sexo com as duas por 12 horas seguidas — sem parar pra lanchinho nem nada. Por fim, ele nem foi capaz de usufruir do prêmio em dinheiro (cerca de R$ 14 mil) porque morreu de ataque cardíaco graças a pacoteira de Viagra que ele mandou pra dentro antes de partir pros finalmentes
Reprodução/FreakingNews.com
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As crianças suecas lembram do rei Adolfo Frederico como 'o rei que comeu até morrer'. O título não poderia ser mais apropriado. Primeiro, a gente precisa dizer que Adolfo Frederico era um cara legal pra caramba. Foi um péssimo rei, mas, nas coisas que importava, ele era legal: foi bom pai, bom marido e bom de garfo.
Em sua última refeição, na noite de 12/02 de 1771, ele comeu caviar, chucrute, arenque defumado, lagosta e bebeu umas champanhotas marotas durante o processo. Depois, pra coroar o banquete de rei (que os reis chamam apenas de 'banquete') pediu sua sobremesa preferida: semla (um pão de cardamomo recheado com massa de amêndoas) e comeu CATORZE deles. Se congestão é amor, ele morreu de amor. Se não, morreu de congestão mesmo!
Gustaf Lundberg/Domínio público
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Eduardo II foi rei na Inglaterra em 1307, mas, ao contrário do rei Adolfo Frederico, ele não era muito querido pelas pessoas. A prova maior disso é o jeito que ele morreu: o rei foi pego de surpresa enquanto dormia e morreu em virtude de ferimentos causados por um ferro em brasa que foi introduzido pelo seu traseiro
Reprodução/Izismile
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Reza a lenda que os parentes do falecido piloto profissional, Alan Stacey, nunca dizem 'olha o passarinho' antes de bater uma foto. Isso por causa do jeito como Stacy morreu... Durante uma corrida, enquanto ele dava aquela esticadona na reta, um pássaro atravessou seu caminho e atingiu o piloto bem no rosto, matando-o na hora!
Reprodução/Izismile
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Quando você está meio bêbado, é meio comum que os eletromésticos de sua casa passem a se desentender com você. Aprendeu esta lição? Ótimo, porque tem outra ainda mais importante: os eletrodomésticos do jardim são mais perigosos do que o de casa.
Se você esquecer, existe risco de rolar com você o que rolou com um americano que acabou morto, atropelado pelo próprio cortador de grama
Reprodução/Izismile
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E quando uma morte falsa vira verdadeira? Foi o que rolou com esta russa que ficou doente, foi dada como morta, colocada em um caixão e velada pelos parentes. Acontece que ela não estava morta e, no meio do velório, voltou a si. Assim que percebeu a situação em que se encontrava, teve um ataque cardíaco e morreu dentro do caixão encomendado justamente para seu cadáver
Reprodução/Izismile
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Morrer durante asfixia autoerótica já é bizarro o bastante. Pior foi um sujeito que entrou para a história porque morreu durante a prática, aos 31 anos de idade, porque estava usando camisinha. Estranho, né? Afinal, camisinhas são usadas para fazer sexo seguro e não existe sexo mais seguro que aquele que se faz sozinho.
Não, é claro, neste caso. Afinal, o cara morreu porque estava usando a camisinha enfiada na cabeça — um modo nada seguro de usar o preservativo!
Reprodução/AcidCow
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Li Bai é o poeta chinês mais importante da Dinastia Tang (618-907). Ele era conhecido pelo apelido de 'poeta imortal', que era só metade da verdade, afinal, ele morreu. E morreu de um jeito bizarro. Reza a lenda que ele estava bebaço, em um barco e viu o reflexo da lua na superfície da água. De tão encantado que ficou, Li Bai tentou beijar a lua, caiu do barco e se afogou
Domínio público
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Combustão espontânea foi a causa da morte. Já imaginou estar em casa e, de repente, tudo pegar fogo? Foi o que aconteceu com esse cara! É como ser o Tocha Humana por 15 segundos e não ter tempo de contar pra ninguém...
Reprodução/Izismile
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Sigurd, o poderoso
líder viking de Orkney, morreu de uma infecção inacreditável. Não por ser uma
infecção, mas por causa do jeito como ele pegou a coisa. Depois de uma batalha,
ele não apenas derrotou, como, também, cortou a cabeça de seu inimigo. Em sua
cavalgada vitoriosa de volta para casa, Sigurd, levou a cabeça pendurada em seu
cavalo e, durante a galopada, os dentes do morto foram batendo nas pernas do viking
e cortaram sua pele, que infeccionou e causou sua morte.
Isso é pra lembrar que, mesmo depois de derrotado, seu inimigo pode causar sua
ruína...
(Ragnar, personagem da série Vikings, foi usado apenas para fins ilustrativos)
Divulgação/History Channel/Vikings
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Em 1478, tudo devia ser muito dramático, né? Na época, George Plantagenet, Duque de Clarence, foi executado de um modo bastante peculiar: afogado em um barril de vinho!
Reprodução/Izismile
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Jimi Heselden, proprietário da empresa que fabrica os scooters Segway morreu em um acidente envolvendo um dos próprios veículos que fabricava. O pior de tudo é que foi por um ato de cortesia! Ele foi dar passagem para um cara que passeava com seu cachorro e perdeu o controle do veículo, que despencou de um penhasco levando o milionário junto com ele
Reprodução/MailOnline/aleehk82 (sob licença Creative Commons)
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Brian J. Parry estava fazendo um curso de porte de arma com segurança em durante este curso, acabou atirando em si mesmo e morreu em decorrência dos ferimentos...
Em um curso de uso seguro de arma de fogo, esta é a forma mais brutal de repetir de ano!
Reprodução/Izismile
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Um funcionário do edifício TD Tower, de Toronto, no Canadá, resolveu mostrar para um grupo de turistas que visitavam o prédio que todo mundo podia confiar nas janelas inquebráveis. Segundo ele, não haveria risco do vidro se quebrar e alguém virar panqueca no asfalto lá embaixo.
Se fosse uma prova, ele tiraria meio certo. Afinal, o vidro não se quebrou, mas a moldura cedeu, o cara despencou de lá de cima. No fim, era uma prova — de vida ou morte — e, em provas de vida ou morte, meio certo é morte
Nhl4hamilton/Domínio público
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Hans Steininger era um cara barbudaço que viveu na Áustria durante o século 16. Ele é o cara que está esculpido em pedra na foto da esquerda. O que é que o anão de Game Of Thrones tá fazendo na foto da direita? É pra dar uma ideia de dimensão pra você, afinal o Peter Dinklage é do mesmo tamanho que a barba do Steininger.
Steininger morreu quando acasa dele pegou fogo. Morreu queimado, apostaria você, crente de que é uma barbada. Apostou errado. O barbudão morreu quando tentou fugir do fogo e, no meio da correria, tropeçou na barba e quebrou o pescoço
Benutzer: M.M (domínio público)/Gage Skidmore (sob licença Creative Commons)
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Ele tinha cobras em sua própria igreja e costumava trabalhar com elas. Certo dia, uma de suas adoradas filhinhas desceu a picadura nele sem dó nem piedade. O cara entrou pras estatísticas!
Reprodução/Izismile
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Você gosta de suco de cenoura? Quantos copos você é capaz de tomar? Seja quanto for, você não chega nem aos pés do cara que se matou de tanto beber... suco de cenoura!
Reprodução/Izismile
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Imagine que você está andando pela rua, ouve um estrondo gigantesco e, logo depois, é envolvido por um tsunami com ondas de 2,4 metros de altura. Isso foi em janeiro de 1919, em Boston (EUA), e as ondas não foram de água e, sim, de MELADO.
Aconteceu que um tonel gigante rachou e explodiu, liberando ondas espessas de melado que se moviam a uma velocidade de 56 hm/h. Na foto acima, publicada na ocasião, dá até pra ver os destroços do tonel (eles estão no meio da foto, perto da única construção com paredes brancas) que arrebentou e custou a vida de 21 pessoas
Domínio público/Boston Public Library
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Os irmãos Collyer foram os maiores acumuladores de coisas nos Estados Unidos e, principalmente, um caso muito extremo. Eles ganharam muita notoriedade por lá, devido a imensa quantidade de coisas que tinham. Em1947, morreram engolidos pelos próprios entulhos!
Reprodução/Izismile
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Houve também um caso de um inglês que foi ver um show de comédia e teve uma crise de riso que durou 25 minutos. Se isso lembra aquele clássico quadro do Monty Phyton em que um humorista descobre a piada mais engraçada do mundo e ela passa a ser usada como arma na guerra, não é por acaso: o cara que teve a crise de riso morreu de tanto rir e por causa da consequente falta de oxigênio no cérebro
Divulgação/Monty Python