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Sian Cooper, de 52 anos, foi condenada a um ano de prisão depois que seu romance com um detento foi descoberto. A britânica trabalhava como terapeuta no presídio HMP Warren Hill, localizado na Inglaterra, e mantinha relações sexuais com Alan Dalby, de 35 anos, que foi acusado e condenado por matar a ex-namorada de 18 anos estrangulada
Reprodução/Montagem R7
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Sian e Dalby se encontravam as escondidas, além de trocar cartas de amor e fotos íntimas diariamente
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A suspeita caiu sobre ela depois que o presidiário foi pego com dois celulares contrabandeados
Reprodução/Daily Mail
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A funcionária foi demitida e confessou o caso com Dalby. Também admitiu ter levado comida, caderno e um CD de música ao detento
Reprodução/Mirror
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A corte julgou o caso. "O ponto é, Sian estava ciente que a relação era não apenas inadequada como também era proibida. Pior, ainda tentou escondê-la", alegou o promotor
Reprodução/Daily Mail
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Pior. "A segurança da prisão foi comprometida. A funcionária deu lado para chantagem ou corrupção", completa
Reprodução/Daily Mail
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De acordo com o jornal britânico Metro, eles namoravam há 11 meses. Mesmo com a demissão dela, os dois pretendem continuar o relacionamento fora da prisão
Reprodução/Mirror
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O que pode ser improvável — e até impossível — se depender a Justiça britânica. Em 2002, Dalby foi condenado à prisão perpétua por assassinar a namorada de 18 anos, Natalie Janiak (foto)
Reprodução/Mirror
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O assassino, de Blackheath, sudeste de Londres, ficou obcecado com a adolescente e a estrangulou com um cinto depois de fazer sexo com ela em sua van
Reprodução/Mirror
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Outro caso recente de romance proibido no xadrez virou destaque em jornais americanos e europeus. Veja a seguir!
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Uma funcionária da prisão feminina confessou ter um caso lésbico com uma das presidiárias. Melissa Priestley, 33, estava trabalhando na prisão Low Newton, na pequena cidade de Durham (localizada no nordeste da Inglaterra), quando embarcou em uma relação sexual com uma detenta que foi acusada de roubo, chamada Leonnie Kinnish, 28
O caso veio à tona depois que começaram a se preocupar com as autoridades da prisão no ano passado
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Melissa se declarou culpada após uma acusação de má conduta em cargo público, por ter relação sexual com uma prisioneira
Reprodução/The Sun
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Leonie Kinnish foi presa em janeiro de 2015 (uma sentença de 5 anos) após roubo de um casal de vulnerável, que tinha por volta dos 50 anos e problemas de mobilidade.
Além disso, ela também invadiu um apartamento em 28 de dezembro de 2013, com seu irmão, Adrian Kinnish. Eles assaltaram um casal, e uma das vítimas entregou todo o seu dinheiro à eles depois de ser arrastada por Leonie até seu quarto, onde a criminosa a trancou
Reprodução/The Sun
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O tribunal ouviu o depoimento de Melissa Priestly. Ela estava há quase uma década prestando serviços na prisão só para mulheres quando a acusação surgiu. Por causa de uma pesquisa na cela de Leonie que foi descoberto o relacionamento impróprio entre as duas
Reprodução/The Sun
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Durante as investigações policiais, foram encontradas mensagens de Leonie no telefone de Melissa. Foi assim que ela se tornou suspeita de estar envolvida na relação
Reprodução/Facebook
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Melissa foi acusada entre os dias 1 de Outubro e 2 de Dezembro, no ano passado. Mas foi apenas ontem que confessou sobre o relacionamento ilegal, durante uma audiência, apesar de seu advogado ter tentado defendê-la, afirmando que ela era uma pessoa boa, trabalhadora e com caráter
Reprodução/The Sun
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A juíza, no entanto, ouviu e concordou, e disse que todas as opções de sentença de prisão permanecem abertas ao tribunal, e que a decisão ainda estava em aberto
A selfie acima é de Leonie, postada por ela mesma em seu Facebook
Reprodução/Facebook
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Melissa já deixou seu cargo na prisão, mas ainda tem seus próprios negócios, na área de beleza. Sobre o relacionamento, não quis fazer comentários
Reprodução/The Sun