-
Elas não param! O quadro de professoras acusadas de abuso sexual ou de flagras obscenos cresce a cada dia. Você verá, a seguir, os casos mais escandalosos que ocorreram neste ano. Tem de tudo: vídeo picante, relacionamentos com menores, fotos reveladores enviadas aos alunos, professora levando vida dupla e até diretora fazendo ameaças em troca de festinha particular!
Reprodução
-
Um vídeo picante que mostra uma suposta professora fazendo sexo com um aluno de 16 anos foi divulgado através do WhatsApp e viralizou na Argentina. A mulher foi identificada como Lucita Sandoval, 26, professora de uma escola de Santiago del Estero, mas tudo não passou de uma confusão
Reprodução/Facebook
-
O vídeo, que mostra um jovem se relacionando com uma mulher, foi publicado em setembro por um usuário em um famoso canal de filmes adultos na internet. Pouco tempo depois, acusaram a argentina Lucita Sandoval de ser protagonista e estar transando com um menor de 16 anos
Reprodução/Facebook
-
Segundo informações do tabloide Mirror, a professora chegou a ser presa e já teria enfrentado outras acusações por se relacionar com seus aluninhos. Após ela ser afastada da escola onde dá aulas, a autenticidade do vídeo foi dada como falsa!
Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!Reprodução/Facebook
-
A mulher que protagonizou as cenas picantes não seria Lucita Sandoval. Seria uma outra professora da cidade de Corrientes, que não teve o nome relevado
Reprodução/Facebook
-
O vídeo postado no site de filmes pornográficos viralizou e foi compartilhado em todo o país
Reprodução/Facebook
-
Apesar do vídeo ter sido dado como falso por alguns veículos de comunicação, algumas pessoas dizem que sim, é Lucita nas imagens picantes
eprodução/Irishmirror.ie
-
Kourtnie A. Sanchez, de 25 anos, é uma professora de Educação Física. Ou melhor, era uma mulher que lecionava em Eureka, no estado do Kansas. Ela perdeu o emprego porque está encrencada com a Justiça americana. Ela foi pressa na última sexta-feira (17) sob acusação de ter levado para cama menores de idade entre 14 e 17 anos, que eram alunos dela na Marshall Elementary School
Reprodução/Montagem R7
-
Kourtnie, que é casada e tem três filhos, saiu da prisão após pagar fiança, mas pode encarar um bom tempo atrás das grades após o julgamento dela, marcado para maio
Reprodução (Daily Mail)
-
A professora, que dava aulas de Educação Física, é acusada de, segundo o jornal Daily Mail, ter relações sexuais com "vários menores" de idade, estudantes da escola em que dava aulas de Educação Física. Ela ensinava e treinava basquete e vôlei a meninos e meninas. Sua documentação e registro profissional também estão irregulares
Reprodução (Daily Mail)
-
A polícia começou a investigar a professora depois que ela começou a postar fotos seminuas ou sem roupa nenhuma na internet
Reprodução (Daily Mail)
-
A direção da escola disse ter recebido denúncias de que Kourtnie postava imagens eróticas no Snapchat, aplicativo de celular que permite troca de imagens e que pode deletar as fotos de acordo com o período pré-determinado pelo usuário. Ela também é acusada de levar estudantes para a casa dela
Reprodução (Daily Mail)
-
Após as acusações, não admitidas por ela, a mulher foi demitida e foi interrogada num tribunal da cidade. Kourtnie nega as acusações e diz que está sendo vítima de "complô" e, para poder aguardar o julgamento em liberdade, ela pagou uma fiança de R$ 150 mil
Reprodução (Daily Mail)
-
A americana Tanya Ramirez, de 31 anos, teve casos com dois alunos da King High School, em Corpus Christi, cidade no Texas (EUA). Fez sexo com os estudantes na casa dela. Um deles, com consentimento dela, filmou as imagens íntimas. O sexo gravado acabou vazando e foi parar nas mãos da polícia
Reprodução
-
Como um dos alunos tem 17 anos e o outro, 15, Tanya acabou presa e demitida da escola. O primeiro caso foi denunciado em 2014. O outro veio à tona em agosto último
Reprodução
-
Primeiro, Tanya foi presa, julgada e depois solta, sob fiança, após ser acusada de ter relações com o adolescente de 17 anos. Ela ficou ainda mais encrencada com a Justiça porque outro garoto mostrou à polícia um vídeo que fez com Tanya, na época em que ela dava aulas na King High School
Reprodução
-
As imagens mostram a professora tendo relações sexuais com o aluno num quarto, que o garoto diz ser da casa dela
Reprodução
-
O estudante mostrou o vídeo a colegas na escola e, de acordo com reportagem do jornal britânico Mirror, "ficou popular na escola"
Reprodução
-
A professora de música Kristin Sundman, de 31 anos, dava aulas na escola de ensino médio Theodore Roosevelt, em Kent, no estado de Ohio (EUA0l, fazia oito anos. Ganhava, anualmente, cerca de R$ 130 mil. Mas essa não era a única fonte de renda nos últimos tempos da professora. Nos últimos dias, vídeos e fotos de Kristin Sundman vazaram na web e foram descobertos por estudantes e diretores do colégio. Envergonhada, ela pediu demissão da instituição
Reprodução
-
As imagens mostram Kristin se exibindo, com ou sem roupa, ou, em outras, fazendo sexo com homens ou com mulheres. Ela aparece tirando a roupa, em performance sensual. Vídeos e fotos eram feitos para sites de conteúdo adulto, somente para assinantes
Reprodução
-
Como a quantidade de filmes com conteúdo é grande, acredita-se que Kristin trabalhava como atriz e performer nas horas vagas fazia algum tempo. Ela também postava ensaios sensuais nas redes sociais
Reprodução
-
A professora publicou algumas das imagens — as mais comportadas — em um perfil que ela criou com pseudônimo no Twitter, "melodyXXXtune". A conta foi bloqueada e, posteriormente, deletada, de acordo com reportagem do jornal New York Daily News
Reprodução
-
Alguém conseguiu achar as fotos da professora e as enviou para alunos e diretores, que compartilharam pela internet. Continue lendo aqui!
Reprodução
-
Diretora assanhada também entra na lista. Emily Feeney, de 40 anos,perdeu o emprego e manchou o currículo de profissional. Mãe, casada, ela é acusada de enviar dezenas de fotos nuas para um aluno de 16 anos, cujo nome não foi revelado por motivos jurídicos. Emily também foi denunciada por fazer chantagem com o estudante que fazia um curso na Malvern Preparatory School, em Malvern, na Pensilvânia, nordeste dos EUA
Reprodução (Daily Mail)
-
Junto com as imagens, ela enviava textos por mensagens de celular e e-mail. Em um deles, Emily diz: "Se você for pra cama comigo, garanto sua vaga em Harvard. Se não...", avisou, referindo-se a umas das faculdades mais prestigiadas do mundo. O caso foi notícia na imprensa americana. Antes de depor no tribunal, ela se recusou a dar entrevista às emissoras de TV
Reprodução (Daily Mail)
-
Emily trabalhava como diretora de "aconselhamento" na Malvern Preparatory School. Ela é também professora de natação
Reprodução
-
Após as acusações, feitas pelo próprio estudante, Emily acabou presa. O rapaz diz que a mulher o "perseguiu, assediou e fez chantagens"
Reprodução
-
"Ela também me agarrou à força na saída da escola e forçou para me beijar", conta o rapaz, de acordo com relato do portal de notícias Inquisitr
Reprodução
-
"Sempre dizia a ela: não estou interessado em você e ponto. Mas ela insistia e dizia que iria me prejudicar caso eu não concordasse em sair com ela", completou o estudante, que diz ter recebido centenas de mensagens de Emily
Reprodução
-
"Ela me disse que tinha 'conexões' e 'pistolões' em Harvard e que poderia me colocar lá. Dependia de mim. Eu teria de sair com ela para conseguir isso. Não uma vez, mas várias", contou o rapaz. "Não topei"
Reprodução
-
A diretora começou a mandar mensagens em maio de 2014 e foi presa em agosto do mesmo ano. Foi solta sob fiança de cerca de R$ 26 mil. Será levada a julgamento em setembro próximo
Reprodução
-
O "não" do estudante não convenceu Emily. A diretora, que já trabalhou nas universidades de Princeton e Columbia, continuou enviando fotos sem roupa para o rapaz
Reprodução
-
Emily também prometia uma vaga como titular na equipe de natação em Harvard (foto do prédio da instituição). Sem autorização dele, ela própria conseguiu um lugar no time de nadadores da universidade. Um técnico da equipe chegou a entrar em contato com o estudante
Reprodução (Daily Mail)
-
"Você me deve essa", foi o que Emily teria dito ao aluno, segundo ele relata
Reprodução
-
Tom Hogan, da promotoria do condado de Chester, disse que Emily prometeu, por meio de e-mails, "proteger o estudante por dois anos na faculdade, caso ele aceitasse a proposta dela". Ela teria dito a ele "que ajudaria o adolescente até no currículo dele, com boas notas
Reprodução
-
"É um caso claro de abuso de poder entre um adulto de 40 anos e um adolescente de 16", diz o promotor à emissora ABC News
Reprodução
-
Emily, que foi primeiro colocada de licença e depois demitida da escola preparatória (foto), está sendo acusada de quatro crimes: atentado ao pudor, assédio, contato ilegal com menor e abuso sexual
Reprodução
-
A professora Jennifer Caswell, 29 anos, de de Hollis, no Oklahoma (EUA), é divorciada e mãe de um filho de 6. Está presa por ter feito sexo com um aluno dela na sala de aula, em motéis e até no carro dela. O estudante tem 15 anos. Ela admitiu ter transado com ele pelo menos seis vezes no período em que foi professora do adolescente, na Hollis Middle School. Jennifer perdeu o emprego, foi abandonada pelo marido e acabou presa, condenada pelo relacionamento com o menor. Ela revelou agora por que ficou enroscada com a Justiça: "Esse rapaz me seduziu. Não parava de me dar cantadas. Acabei cedendo"
Reprodução (Daily Star)
-
A mulher não se conforma e, em entrevista para um programa de TV americano, polemizou. Repetiu várias vezes que não tem culpa no cartório: "Ele insistiu muito. Me cantou até não poder mais. Por isso acho que minha punição foi injusta"
Reprodução
-
Condenada a 15 anos de prisão pelo relacionamento com o estudante, Jennifer só poderá sair, em liberdade condicional, após cumprir 8 anos da pena. Indignada, ela vociferou: "Ele vivia atrás da mim na escola. Um dia me agarrou por trás nos corredores da escola. Forçou um beijo"
Reprodução
-
O aluno, que não teve o nome divulgado, disse que saiu com a professora "algumas vezes" e transou com ela no motel, no carro da mulher e até na sala de aula, o que aconteceu três dias depois do pedido de demissão da "tia". Ele também contou que fez sexo na própria escola onde ele estuda
Reprodução
-
"Resisti muito, porque sabia que estava errada se transasse com ele", disse ela. Mas ela já tinha saído, antes dessa oportunidade, pelo menos mais cinco vezes com o estudante. O relacionamento durou ao menos seis semanas. Ela foi acusada de flertar com outros estudantes
Reprodução
-
Foi acusada de estupro, de acordo com a legislação do estado
Reprodução