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Voluntários num centro de prevenção de overdose em Vancouver, Canadá, conseguiram salvar a vida de um rato chamado Snuggles, que consumiu heroína demais e acabou tendo uma overdose, afinal animais não são imunes aos efeitos de drogas
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Apesar de terem descrito o bicho como um camundongo ou hamster, ele na verdade é um rato mesmo. Só que ele foi domesticado. E a dona dele estava usando heroína.
No fim das contas, ele foi salvo usando Narcan, uma solução que que anula os efeitos da heroína
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O roedor foi levado à clínica por Melissa Patton (que não é a dona dele), que manjava um pouco e teve alguns cuidados com o rato. Ela fez ele cheirar umas pastilhas para se manter acordado, e preferiu não injetar nada que pudesse machucar o rato
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Já o tratamento e a postagem das fotos foi trabalho de Sarah Blyth
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Ela faz parte de uma ONG canadense que faz de tudo para salvar viciados em drogas
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Eles organizam eventos de arrecadação de fundos, e fizeram um mural homenageando pessoas que morreram de overdose
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Felizmente, o nome de Snuggles não está lá, mas é impressionante como tantas pessoas morreram usando drogas
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A ONG também realiza pesquisas. Sabia que, segundo estudos, seria mais barato financiar tratamentos para pessoas viciadas do que deixá-las nas ruas? A economia seria de 150 mil dólares canadenses por ano! Isso no Canadá, pelo menos
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É uma bela iniciativa, e que bom que eles conseguiram salvar a vida do pobre Snuggles, mas a verdade é que o uso exagerado de drogas pode trazer consequências muito sérias
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Ela tinha 25 anos e, em 2012, ganhou fama na internet com um vídeo de rap. A música tinha uma mensagem contra o consumo de drogas. Pois a protagonista do clipe, a americana Sharissa Turk, de 25 anos, morreu no último dia 1º. A causa da morte foi justamente o excesso de entorpecentes, informa a polícia
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Sharissa estava no oitavo mês de gravidez quando teve uma overdose na casa onde vivia em Staten Island, no estado de Nova York (EUA), de acordo com informações do jornal New York Daily News
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Foi o namorado quem encontrou Sharissa inconsciente, estirada no chão da sala, por volta das 14h. Chamou o socorro, mas a garota não resistiu e morreu antes de a emergência aparecer no local
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Ela morava em um imóvel alugado. Tinha se mudado para lá havia um mês. O dono, Landlord Simon Ree, 58 anos, disse ao jornal americano que Sharissa parecia "tranquila, feliz e falando do bebê"
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"Ela tinha até me convidado para ir ao chá do bebê dela", contou o proprietário do imóvel
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Sharissa ganhou fama mundial com o vídeo amador da música My world is blue ("Meu Mundo é Azul"), um rap que tratava sobre o vício de drogas e medicamentos. Ela aparecia com o grupo White Trash Clan
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Ela interpretava uma fada na música que batia na tecla do consumo desenfreado de analgésicos e outras drogas em Staten Island
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O vídeo rodou o mundo, tornou-se viral. Foi assistido milhares de vezes
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Um dos cantores da banda que aparece cantando no rap com Sharissa morreu em agosto de 2015. Gerard Kelly, do White Trash Clan, tinha 32 anos e também perdeu a vida após uma overdose. A polícia diz que ele consumiu remédios em excesso
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A letra de My world is blue continha versos como "Eu sei que posso parar [de consumir drogas] quando quiser"
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O vídeo de Sharissa foi feito num momento delicado da vida dela
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A moça tinha acabado de ser presa em casa, numa operação da polícia. Foram encontrados com ela, além das drogas, cerca de R$ 67 mil em dinheiro, três revólveres e uma espingarda
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Ela se declarou culpada: disse que vendia drogas para manter seu vício
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Saiu sob fiança e ficou internada numa clínica para se livrar das drogas
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Foi condenada a cumprir serviços comunitários. Fez o vídeo, segundo dizia, para se redimir e alertar os jovens sobre as drogas. Mas, quase quatro anos após o incidente, Sharissa, esperando seu primeiro filho, teve uma recaída e voltou a consumir substâncias proibidas
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