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Natalie Whiteside, de 45 anos, de Wythenshawe, Reino Unido, foi diagnosticada com um tumor cerebral depois de sofrer uma convulsão enquanto estava grávida de seu segundo filho. Médicos disseram a ela que o câncer era terminal e que teria apenas cinco anos de vida. Seis anos depois, ela ainda está viva. Mas com um outro companheiro...
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A notícia sobre o câncer fez com que ela mudasse a vida radicalmente — a amorosa também. Dois anos depois do diagnóstico, ela tomou coragem para terminar seu casamento. Segundo a britânica, a relação já estava arruinada. "Pensei: se eu vou morrer, não quero viver assim. Nós nos separamos", contou. Em seguida, iniciou um relacionamento com o amor de infância, David Brown, de 44 anos
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— Os médicos disseram que não há cura, mas eu teria a quimioterapia que poderia me dar alguns anos
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Natalie passou pelo tratamento, mas não fez nenhuma cirurgia. Disse que chegou a planejar seu funeral: "Quero que seja um dia realmente positivo, a celebração da minha vida. Mas não pretendo ir logo"
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Ela agora mora com David e os dois filhos, Harriet, 11, e Bridget, 6, de seu relacionamento anterior
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— Me deram cinco anos de vida, mas ainda estou aqui, mesmo seis anos depois. Quero viver todos os dias como se fosse o meu último. O melhor de tudo: ao lado dos filhos e de quem ela ama!
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A história a seguir é outro caso emocionante que veio à tona recentemente. Riona Kelly, de 37 anos, sofreu uma desilusão amorosa no momento em que mais precisava. Em março de 2015, a britânica, mãe de quatro filhos, caiu das escadas de casa e sofreu um derrame que a deixou paralisada da cintura para baixo. Foi informada pelos médicos que jamais voltaria a andar. Cinco dias depois, o até então marido e pai das crianças — com quem estava casada há 14 anos — pediu o divórcio. "Tive que lidar com a paralisa e com a perda do meu companheiro de uma vez só", revelou Riona em entrevista ao Daily Mail
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A primeira notícia foi a da paralisa. "Me disseram que eu levaria de seis meses a um ano para me recuperar parcialmente. No momento eu senti vontade de desistir, mas eu sabia que tinha que ser forte para os meus filhos", conta. O pedido de divórcio veio logo em seguida: "Era o momento que mais precisava do meu marido. Fiquei arrasada"
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Depois que o marido a abandonou no hospital, Sarah, uma amiga, foi quem deu total apoio a Riona. "Foi ela e as crianças que me apoiaram na recuperação", revela
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Foi informada que seis semanas após o acidente, poderia, talvez, dar os primeiros passos. Mas ela não conseguia nem mover as pernas. "Foi nesse ponto que os médicos me disseram que nunca mais andaria novamente"
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Contrariando a previsão médica, ela deu os primeiros passos duas semanas depois. "Levei 26 minutos para dar 16 passos", lembra
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A evolução foi constante. Depois de quatro meses no hospital, ela finalmente foi liberada para ir para casa
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— Coloquei uma publicação no Facebook em janeiro passado, procurando por um personal trainer para completar minha recuperação e melhorar a forma física. Alguns amigos sugeriram Keith Mason (foto), e eu entrei em contato
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Adivinha só o que aconteceu...
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Depois de algumas sessões, ela e Keith começaram a trocar mensagens
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— Ele se preocupava comigo e me ajudou a andar novamente. A partir daí, aconteceu!
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Riona deu a volta por cima. Os pombinhos estão juntos há 11 meses. "Eu simplesmente não podia acreditar que um jogador de rugby, personal e lindo queria namorar uma mulher com deficiência como eu. Keith diz que eu o inspiro, mas é ele que me encoraja todos os dias", declara-se
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Mason também tem uma filha de outro casamento. "As crianças gostam dele. Finalmente sinto que estou vivendo a vida que eu mereço"
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Riona ainda atesta: "Olhando para trás, passar pelo o que passei foi a melhor coisa que já aconteceu comigo"
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Hoje ela anda tranquilamente com o apoio de muletas. Usa a cadeira de rodas apenas para longas distâncias
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— Estou de volta a academia e, com a ajuda de Keith, estou ficando mais forte do que nunca
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A britânica diz que chegou a pensar, depois do AVC, que a vida tinha "acabado". "Mas o acidente só me abriu portas maravilhosas", reforça
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Além de tudo isso, virou modelo e gravou o primeiro comercial de TV
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