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Múmias sempre são assustadoras — ainda mais quando são de CRIANÇAS. Como essas, encontradas na Hungria. A desta imagem acima é uma das 250 múmias localizadas sob o piso de igreja em 1994
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Dois desses corpos chamaram muita atenção por estarem bem conservados
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Eram uma mãe e uma criança. A mãe foi identificada como Veronica Skripetz e a criança tinha cerca de 1 ano de idade
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As descobertas foram feitas por um instituto da Califórnia, para onde alguns dos corpos foram levados
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O mais impressionante é a idade dos corpos: tinham cerca de 300 anos
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A prática de enterrar pessoas ricas embaixo de igrejas era relativamente comum entre religiosos da época
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Descobriu-se que doenças foram motivo para muitas das mortes
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Na dupla pesquisada, foi a tuberculose que os matou, em uma época em que a doença provavelmente era mortal
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Tribo mantém corpos com estranha técnica de mumificação. Acreditam que os mortos vigiam o lugar
Esses corpos, colocados como se estivessem sentados, estão nesse local há dezenas de anos. Alguns deles têm mais de 100 anos, outros, dois séculos. O estranho hábito de posicionar múmias à beira do penhasco é uma tribo chamada Anga, que vive a 1500 m de altitude na região montanhosa de Morobe, na Papua Nova Guiné, país da Oceania, ao norte da Austrália. Os locais acreditam que a múmias fazem vigilância no local. Para eles, isso também é uma forma de prestar homenagem aos mortos
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São dezenas de corpos mantidos ali. Durante séculos o povo da tribo Anga desenvolveu uma bizarra técnica de mumificação. Para manter os cadáveres, e deixá-los com esse aspecto tenebroso, os Anga queimam os corpos
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Esse processo de defumação pode levar até três meses. A técnica utiliza também argila vermelha e óleo
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O processo de mumificação é feito por embalsamadores experientes da tribo. O trabalho é passado de geração a geração
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No início do processo, joelhos, cotovelos e pés do cadáver são cortados. A gordura corporal é drenada. Varas de bambu ocas são espetadas nas entranhas do morto
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Na etapa seguinte, olhos, boca e até o ânus são costurados, para impedir o apodrecimento da carne
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Também usam uma planta chamada kaumaka e ervas
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As solas dos pés, a língua e as palmas são também cortados e dados ao parente do morto
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Os restos do cadáver são então jogados em uma espécie de fornalha
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As múmias ficam assim, dispostas, no penhasco, num vale sobre o local onde a tribo vive
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Em 1975, os Anga foram proibidos pelo governo local de realizar os rituais de mumificação
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Eles deixaram de fazer os rituais, mas mantiveram as múmias na aldeia
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Acredita-se que eles continuam mumificando os mortos, clandestinamente. Há dezenas de múmias guardadas em criptas improvisadas na aldeia
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Mas há centenas de corpos enfileirados como se estivessem numa galeria. Outros estão guardados
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Algumas múmias têm até 200 anos e, segundo especialistas, mantêm-se bem conservadas
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As múmias dos Anga são chamadas de guerreiros — para os locais eles viram guardiões da aldeia, mesmo depois da morte
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Os indígenas acreditam que elas se tornam "observadoras" e continuam a proteger a aldeia mesmo após a morte
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O processo inclui longos rituais na tribo. Alguns corpo são levados do penhascos para esses ritos
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As múmias parecem fazer parte do cotidiano da tribo
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Veja, se tiver coragem, mais de perto uma delas
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Algumas ficam em duplas
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Muita gente na aldeia diz que consegue se comunicar com os mortos
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Sinistro? Tem muito turista que se aventura a vê-las de perto
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Os indígenas não impedem
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Querem manter seus estranhos hábitos com o apoio de estrangeiros
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Os integrantes da tribo dizem que, se os cadáveres forem retirados dali, uma maré de azar vai se abater sobre quem fizer esse trabalho
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Nesse assunto múmias, tem algo igualmente bizarro para lembrar. Existe um museu que guarda monstros, múmias e até ETs.
Por muito tempo nos Estados Unidos os museus eram considerados uma forma de cultura para a elite, com entradas caras e exposições voltadas para a cultura clássica. Porém, em 1841, P.T. Barnum criou uma nova forma de museu que permitiu que as classes menos abastadas tivessem acesso à cultura. E a uma forma diferente de diversão
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A criação do que ficou chamada de Museu dos Dez Centavos se propagou pelos EUA e, até hoje, faz sucesso. Estes museus, além de terem preços acessíveis, fugiram das exposições tradicionais e apostaram na bizarrice para chamar atenção e divertir as pessoas
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Um dos mais famosos, que ainda existem, está o Museu da Esquisitice de Austin, Texas (EUA). Ele reúne uma quantidade imensa de materiais curiosos, tais como: animais de duas cabeças, múmias, fósseis bizarros, ETs e até seres fantásticos, como sereias
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Criado pelo empresário e artista Steve Busti, o museu atrai visitantes de todas as partes dos Estados Unidos e tem um dos maiores acervos de bizarrice do mundo
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Grande parte do material foi adquirido de museus que fecharam e alguns artigos datam de 1960 e 1970
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Réplicas de monstros e criaturas de filmes de terror, como um Frankenstein em tamanho real, divertem e assustam os frequentadores
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Outros itens guardados no Museu da Esquisitice são porcos ciclopes, galinhas de duas cabeças, tarântulas e cabeças encolhidas
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Uma das peças mais curiosas é chamada de Mão da Glória, segundo o museu, ela pertencia a um homem que foi enforcado
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Existe também uma série de artigos, réplicas de pegadas e fotografias de seres fantásticos como o Pé Grande e o Monstro do Lago Ness
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Apesar de não custar mais dez centavos, os preços para adultos e crianças ainda são atrativos: os visitantes pagam entre R$ 10 e R$ 15
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De acordo com Steve Busti, o museu está sempre ampliando seu acervo e buscando diversificar suas exposições
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Algumas lendas locais dizem que, durante a noite, muitos dos monstros guardados ganham vida e conseguem escapar para fora do museu
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É lógico que Busti não desmente os boatos, afinal, sem um pouco de mistério tudo perde a graça, não? E aí, a fim de fazer uma visita ao antro da esquisitice?
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