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Naufrágios acontecerem nunca é uma coisa boa, mas quando as embarcações não são retiradas do local, se tornam grandes pontos turísticos. Estudos mostram que existem mais de três milhões de navios naufragados ao redor do mundo, com alguns deles sendo reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio Cultural Subaquático. Confira sete das embarcações que podem ser facilmente visitadas por você em suas viagens
*Estagiário do R7 sob supervisão de Filipe Siqueira -
Construído em 1940, o SS América ficou encalhado em 1944, enquanto era rebocado por outra embarcação. Mas os cabos se romperam e ele ficou preso em um banco de areia. Ondas fortes do local o partiram ao meio e hoje só é possível vê-lo em dias de maré baixa ou mergulhando
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O navio conhecido como Evangelia foi produzido em 1942 pelo mesmo estaleiro do Titanic. Somente após 26 anos, em 1968, ficou encalhado na costa Costinesti, na Romênia, mas histórias contam que o naufrágio foi forjado para que o dono recebesse o valor do seguro
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Em abril de 2000, o World Discoverer ficou preso em um recife de corais não mapeado nas Ilhas Salomão, palco de diversos conflitos da Segunda Guerra Mundial
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Um dos primeiros barcos a ter uma turbina a vapor, o SS Maheno, foi construído em 1905 e funcionou como base hospitalar na época da Primeira Guerra Mundial. Após esse período, foi vendido para o Japão e ficou desaparecido por um tempo, até ser encontrado atracado nas Ilhas Fraser, na Austrália
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Atualmente servindo de casa para algumas espécies aquáticas, o MV Captayannis, está naufragado no rio Clyde, na Escócia, desde 1974, após bater em um petroleiro durante uma tempestade
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Comprado pela Austrália para se proteger de possíveis ataques em 1884, o HMAS Protector é um dos navios naufragados mais famosos do mundo. Ele também serviu o país nas duas guerras mundiais, ficando muito danificado e sendo abandonado na Ilha Heron
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A embarcação dinamarquesa Dimitrios foi construída em 1950 e logo foi vendida a um comprador grego, que a utilizou por três décadas para, supostamente, transportar tabaco ilegal entre a Itália e a Turquia. Histórias contam que o navio foi queimado para apagar as evidências e vagou sem rumo e sem tripulação até para nas ilhas da Grécia
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