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Números com cobras são atrações tradicionais na Índia. Não há quem não fique boquiaberto ao assistir um encantador de serpente. O que era para ser uma experiência inusitada, no entanto, teve um fim tráfico dessa vez. O turista, que aparece em um vídeo divulgado pelo Daily Mail, acabou levando uma picada. Estranhamente ele não percebeu. Só foi sentir que algo estava errado momentos depois. Mas já era tarde. O incidente ocorreu em Jodhpur, na província de Rajastão, na Índia
Reprodução/The Sun
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Na gravação, o turista assiste o encantador manusear a cobra com maestria. Animados, outros homens presenciavam o "show". Muitos filmavam o momento
E você já se inscreveu no canal do Hora 7 no YouTube? Tá esperando o quê?
Reprodução/The Sun
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Até que o encantador resolveu aproximar o réptil do turista...
Reprodução/The Sun
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A filmagem mostra a cobra indo em direção a cabeça dele
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Reprodução/The Sun
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A cobra, por algum motivo, acaba picando o rosto do homem
Reprodução/Daily Mail
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Mas ele parece não ter sentido a picada na hora. Nem a gravidade do problema: ele foi envenenado!
Reprodução/Daily Mail
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Momentos depois, com a mão no rosto, ele até pergunta ao encantador se foi mordido
Reprodução/The Sun
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Mas o artista o ignora e continua com a demonstração
Reprodução/Daily Mail
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Segundo o jornal Daily Mail, o turista começou a perder a consciência logo em seguida
Reprodução
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Em vez de levá-lo ao hospital, o grupo preferiu recorrer a uma espécie de curandeiro, que morava na região
Reprodução/The Sun
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Dentro de uma hora ele estava morto, de acordo com informações dos jornais que deram destaque ao caso
Reprodução
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Não se sabe de que espécie era a cobra
Reprodução/The Sun
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A mais comum na Índia — não à toa chamada de naja-indiana — contém um veneno que ataca as sinapses nervosas, levando à perda de consciência, paralisia e parada cardíaca
Reprodução/The Sun
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Todo o mundo sabe que é recomendável ficar bem longe de cobras venenosas — mas tem gente que não dá a mínima pra esse cuidado e até arrisca tirar selfie com esses animais. Foi o caso do americano Todd Fassler, de San Diego, na Califórnia (EUA). Ele tentou fazer uma foto segurando uma cascavel numa mão e manipulando o celular em outra. A cena aconteceu dentro de sua casa. Fassler acabou levando uma picada e, claro, foi internado no hospital. Quase morreu
Reprodução
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Além de passar dias tomando soros e remédios, e ficar com o braço tomado por hematomas causados pela substância tóxica do réptil, Fassler teve de amargar um prejuízo bem salgado com as despesas médicas
Reprodução
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É que a conta no hospital saiu por mais de US$ 153 mil, o que equivale a mais de R$ 500 mil
Reprodução
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É que a conta no hospital saiu por mais de US$ 153 mil, o que equivale a mais de R$ 500 mil
Reprodução (Daily Mail)
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Fassler já tinha tentado criar cascavéis em casa. Ficou por um ano com uma delas
Reprodução (Daily Mail)
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Antes de levá-la a um centro que cuida desses animais, teve a não muito brilhante ideia de fazer a selfie com a cobra
Reprodução
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Essa foi a selfie que originou a picada e a internação de Fassler
Reprodução (ABC)
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Resultado: ele ficou com esse braço quase roxo, por causa da picada dessa cobra da foto acima (a selfie que ele tentou fazer)
Reprodução
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Foi internado no hospital. Os danos foram pesados e acabou com o estoque de soro do hospital onde ele foi internado
Reprodução (Daily Mail)
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Foi necessário utilizar soros de outro hospital da Califórnia. Só o tratamento com esses remédios custou o equivalente a R$ 274 mil
Reprodução
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Usam-se ao menos 12 frascos para tentar eliminar as toxinas do corpo, segundo informações da emissora WPTV
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A reportagem de telejornais americanos mostraram as feridas causadas pela cobra, que se estenderam por todo o braço. Mas não informaram se Fassler tem seguro contra esse tipo de acidente ou se paga plano de saúde
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Ele deu entrevistas contando que já teve contato com cobra, que sabe como segurar um réptil e que a picada foi, nas palavras dele, "acidental"
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"A picada paralisou meu corpo", contou Fassler à emissora WPTV
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"Senti uma dor terrível, e fiquei desorientado, com a língua formigando. Parecia também que os olhos iriam saltar"
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