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A história desse cãozinho deixou os americanos emocionados, e não é pra menos. O shepard alemão fez plantão na frente da casa do dono, em Houston, no Texas. Ele não saiu dali desde que Hatem Abuharbid, de 54 anos, morreu, no último dia 7 de fevereiro, num assalto à loja de conveniência em que trabalhava. Alguns vizinhos tentaram tirá-lo dali, sem sucesso. Durante semanas, o cão montou guarda diante do apartamento onde vivia com Abuharbid, acreditando que o dono poderia chegar a qualquer momento
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O cão, que ninguém sabe o nome, morava com o dono havia anos. Triste, abatido, ele não queria nem comer nos primeiros dias. Percebeu que o dono não chegava e ficou na frente do apê do prédio onde morava com o dono
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Vizinhos conseguiram, após alguns dias, chegar perto dele e dar comida
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Foi a vizinha Miranda Perez quem conseguiu se aproximar para alimentá-lo
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Ela comentou: "Estava deprimido, abatido, mal se mexia. Parecia desorientado, à espera de seu dono querido"
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"É um caso de cortar o coração", disse ela a emissoras de TV locais
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"Dá vontade de chorar ao chegar perto dele", desabafou outra vizinha
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O cão passou a comer ração e tomar água
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A história chamou atenção dos jornais e emissoras de TV americanos
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Mas o bicho, ainda desolado, continuou esperando pelo dono, sem sair da frente da casa dele
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Muitos vizinhos que passavam por ali tentaram chamar o cão, para animá-lo. Ninguém conseguiu
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"Ele está sofrendo de verdade. Parece saber o que está acontecendo", afirmou Miranda
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Abuharbid morreu num assalto à loja de conveniência Kay-B, onde trabalhava. Dois bandidos invadiram o local, como registraram as câmeras de segurança
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Os ladrões mascarados balearam Abuharbid. Um dos disparos perfurou uma artéria da perna dele. O homem morreu minutos depois, após ser levado a um hospital próximo
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Os ladrões fugiram com o dinheiro roubado da loja e a polícia ainda não conseguiu capturá-los
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Para tentar animar o cãozinho desolado, Miranda, a vizinha, levou seu cão
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A principio, ele relutou em sair dali
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Mas o outro pet pode ter animado o cão abatido. Ele finalmente saiu do lugar onde estava, após semanas de sofrimento. Miranda pretende agora adotá-lo
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Outra história recente de cortar o coração foi a destes cães: abisbaixos, espalhados pelo chão de um velório, com ar de tristeza, eles apareceram no funeral da mexicana Margarita Suarez, de 71 anos. Ficaram ali a madrugada toda até o momento em que o corpo foi levado para o local da cremação. "Ninguém os levou até lá", disse, surpresa, Patricia Urrutia, a filha de Margarita.
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Segundo a filha de Margarita, Patricia Urrutia, a mãe dela era uma amante dos animais. Cuidava e dava comida para 20 gatos sem dono que apareciam na frente da casa dela e, diariamente, andava pelas ruas da vizinhança para alimentar cachorros em Melida, sul do México
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"De repente, eles começaram a aparecer e entraram na sala onde o corpo da minha mãe estava sendo velado", contou Patricia
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Vizinhos disseram que eram os mesmos cães que ela costumava dar comida. "São todos cachorros abandonados", afirmou um deles
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Funcionários disseram que nunca tinham visto os cães por lá. Cogitou-se, entre os presentes ao velório, que eles estavam mesmo prestando uma última homenagem à pessoa que costumava alimentá-los
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Os funcionários da funerária perceberam que os cães estavam ali numa espécie de adeus a Margarita e permitiram que eles ficassem no velório
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Os cães ficaram ali durante toda a noite de 15 de março, data em que Margarita morreu
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Quando o corpo foi levado para ser preparado e transferido para o local de cremação, os cães acompanharam e ficaram, mais uma vez, perto de Margarita
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Chegaram a seguir o cortejo fúnebre até o lugar onde o corpo foi cremado, disse Patricia
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Patricia Urrutia, a filha, conta que a mãe sempre morou em Melida. Mas os últimos quinze dias antes da morte dela ela passou na cidade de Cuernavaca, para ser tratada. Ela não disse do que a mãe morreu
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"Ela não estava bem de saúde e piorou muito no início de março", contou ao Misiones Online
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"Sempre foi e será reconhecida pela bondade imensa que tinha pelas pessoas e pelos animais", emociona-se a filha
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"Todos na família ficaram tocados com a presença inesperada dos cães", disse ela
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Alguns bichos não saíram nem quando o corpo foi retirado dali. "O velório teve outro momento inacreditável. Um passarinho apareceu por volta das 3 da manhã", contou. "Filmei a cena. Funcionários da casa funerária ficaram atordoados porque nunca viram algo assim. O passarinho sobrevoou a sala onde estava o corpo de minha mãe e deu umas voltas sobre o caixão dela".
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Uma história semelhante aconteceu em San Donaci, sul da Itália. O pastor alemão, Ciccio, de 12 anos, passou a frequentar diariamente a igreja onde sua dona, Maria Lochi, foi velada. Ele esteve no velório e no funeral. Leia o que aconteceu aqui
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