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A britânica Allison Daniels, de 34 anos, sofre de um tipo de câncer chamado sarcoma, que cresce nos tecidos mais moles do corpo. No caso dela, aconteceu na parte de baixo da língua. Em 2011, um caroço começou a crescer em sua boca, causando muitas dores
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Ela foi ao médico e tomou alguns remédios. As dores pararam, mas o caroço continuou a crescer. Durante uma viagem ao México com a sua mãe, já em 2012, as dores voltaram muito fortes
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— Minha mãe pediu pra eu procurar um médico assim que chegasse em casa. Em tom de brincadeira, eu disse 'calma, mãe. Não é um câncer'.
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Ao voltar para o Reino Unido, Allison foi ao médico e, depois de diversos exames, o câncer foi descoberto
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— Primeiro, acharam que era melanoma, um tipo de câncer de pele que pode se espalhar para o resto do corpo. Eu achei que iria morrer. Eu pensei que, se uma outra pessoa pode lutar, eu também posso. Estava confiante, mas aterrorizada ao mesmo tempo.
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Os médicos decidiram remover a parte da língua de Allison que estava infectada. Depois da biópsia, o sarcoma foi confirmado
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— Os médicos disseram que nunca tinham visto um sarcoma na língua. Esse caso jamais fora documentado na literatura
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Felizmente, o câncer foi removido do corpo de Allison, e ela não precisou passar por nenhuma sessão de quimioterapia. Mas, em 2014, a doença voltou, afetando todo o sistema linfático da britânica. Na época, Allison namorava. Quando disse ao rapaz que o câncer havia retornado, ele a abandonou
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— Nunca o culpei. Quem vai querer namorar uma pessoa que pode morrer a qualquer instante? Eu aconselho os meus amigos a não namorarem uma pessoa na mesma situação que eu. Quando eu conto para os rapazes que tenho câncer, me abandonam na hora.
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Agora, livre do câncer, Allison quer ser mãe, mas precisa esperar um tempo
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— Só posso engravidar daqui a três anos. Como eu acabei de ficar livre da doença, preciso esperar esse tempo para não prejudicar a mim e nem ao bebê. Tenho uma visão bem positiva do meu futuro. Sei que vou me livrar de vez da doença e sei que vou encontrar um pai pro meu filho ou filha.
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Natalie Whiteside, de 45 anos, de Wythenshawe, Reino Unido, foi diagnosticada com um tumor cerebral depois de sofrer uma convulsão enquanto estava grávida de seu segundo filho. Médicos disseram a ela que o câncer era terminal e que teria apenas cinco anos de vida. Seis anos depois, ela ainda está viva. Mas com um outro companheiro...
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A notícia sobre o câncer fez com que ela mudasse a vida radicalmente — a amorosa também. Dois anos depois do diagnóstico, ela tomou coragem para terminar seu casamento. Segundo a britânica, a relação já estava arruinada. "Pensei: se eu vou morrer, não quero viver assim. Nós nos separamos", contou. Em seguida, iniciou um relacionamento com o amor de infância, David Brown, de 44 anos
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— Os médicos disseram que não há cura, mas eu teria a quimioterapia que poderia me dar alguns anos
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Natalie passou pelo tratamento, mas não fez nenhuma cirurgia. Disse que chegou a planejar seu funeral: "Quero que seja um dia realmente positivo, a celebração da minha vida. Mas não pretendo ir logo"
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Ela agora mora com David e os dois filhos, Harriet, 11, e Bridget, 6, de seu relacionamento anterior
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— Me deram cinco anos de vida, mas ainda estou aqui, mesmo seis anos depois. Quero viver todos os dias como se fosse o meu último. O melhor de tudo: ao lado dos filhos e de quem ela ama!
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A história a seguir é outro caso emocionante que veio à tona recentemente. Riona Kelly, de 37 anos, sofreu uma desilusão amorosa no momento em que mais precisava. Em março de 2015, a britânica, mãe de quatro filhos, caiu das escadas de casa e sofreu um derrame que a deixou paralisada da cintura para baixo. Foi informada pelos médicos que jamais voltaria a andar. Cinco dias depois, o até então marido e pai das crianças — com quem estava casada há 14 anos — pediu o divórcio. "Tive que lidar com a paralisa e com a perda do meu companheiro de uma vez só", revelou Riona em entrevista ao Daily Mail
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A primeira notícia foi a da paralisa. "Me disseram que eu levaria de seis meses a um ano para me recuperar parcialmente. No momento eu senti vontade de desistir, mas eu sabia que tinha que ser forte para os meus filhos", conta. O pedido de divórcio veio logo em seguida: "Era o momento que mais precisava do meu marido. Fiquei arrasada"
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Depois que o marido a abandonou no hospital, Sarah, uma amiga, foi quem deu total apoio a Riona. "Foi ela e as crianças que me apoiaram na recuperação", revela
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Foi informada que seis semanas após o acidente, poderia, talvez, dar os primeiros passos. Mas ela não conseguia nem mover as pernas. "Foi nesse ponto que os médicos me disseram que nunca mais andaria novamente"
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Contrariando a previsão médica, ela deu os primeiros passos duas semanas depois. "Levei 26 minutos para dar 16 passos", lembra
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A evolução foi constante. Depois de quatro meses no hospital, ela finalmente foi liberada para ir para casa
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— Coloquei uma publicação no Facebook em janeiro passado, procurando por um personal trainer para completar minha recuperação e melhorar a forma física. Alguns amigos sugeriram Keith Mason (foto), e eu entrei em contato
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Adivinha só o que aconteceu...
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Depois de algumas sessões, ela e Keith começaram a trocar mensagens
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— Ele se preocupava comigo e me ajudou a andar novamente. A partir daí, aconteceu!
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Riona deu a volta por cima. Os pombinhos estão juntos há 11 meses. "Eu simplesmente não podia acreditar que um jogador de rugby, personal e lindo queria namorar uma mulher com deficiência como eu. Keith diz que eu o inspiro, mas é ele que me encoraja todos os dias", declara-se
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Mason também tem uma filha de outro casamento. "As crianças gostam dele. Finalmente sinto que estou vivendo a vida que eu mereço"
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Riona ainda atesta: "Olhando para trás, passar pelo o que passei foi a melhor coisa que já aconteceu comigo"
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Hoje ela anda tranquilamente com o apoio de muletas. Usa a cadeira de rodas apenas para longas distâncias
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— Estou de volta a academia e, com a ajuda de Keith, estou ficando mais forte do que nunca
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A britânica diz que chegou a pensar, depois do AVC, que a vida tinha "acabado". "Mas o acidente só me abriu portas maravilhosas", reforça
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Além de tudo isso, virou modelo e gravou o primeiro comercial de TV
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