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Milica Beslac, de 16 anos, estava voltando para casa logo após realizar um grande sonho. A adolescente, considerada uma das melhores modelos fitness na categoria da sua idade, representava a Sérvia em um campeonato mundial. Era para ser uma noite perfeita, mas um trágico acidente de carro tirou sua vida, a da mãe e da treinadora dela
Reprodução/Daily Star
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O pai de Milica, que dirigia o carro e agora está internado no hospital, disse depois do acidente: "Minha esposa e minha filha morreram no local, enquanto Branislav Jovanovic [treinadora] ainda tinha sinais de vida"
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Reprodução/The Sun
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O acidente ocorreu em um cruzamento da cidade de Kovačica, na Sérvia. Um caminhão colidiu no carro deles, matando a adolescente e a mãe instantaneamente
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A treinadora Branislav Jovanovic (foto), de 48 anos, campeã de fisiculturismo, morreu pouco depois do acidente
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Milica estava nos mesmos passos da treinadora. Era cotada por muitos a futura campeã da Sérvia nos campeonatos que estavam por vir
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Chegou ao sétimo lugar dos 35 no último campeanado, na Romênia, e era descrita pela mídia da Sérvia, seu país natural, como uma das "mais belas atletas"
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"Milica era linda e batalhadora", disse horrorizado com a tragédia um amigo da família da adolescente
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Zoran Jovanovic, o marido da treinadora, se emocionou ao falar com a imprensa local. Elogiou a esposa e Milica
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"Minha Branislav foi campeã 15 vezes. Ela sempre tinha um excelente resultado e não tinha se quer uma pessoa que não gostava dela. Milica era um sucesso. Um novo talento que emergiu e desapareceu da maneira mais terrível", lamentou o viúvo
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A estudante britânica Sophie Butler, de 21 anos, se considera uma fanática por malhar. Faz exercícios pelo menos cinco dias por semana. Uma sessão na academia, porém, interrompeu abruptamente a rotina de Sophie e pode mudar sua vida para sempre. Após usar uma máquina para fazer agachamentos, ela perdeu o equilíbrio e escorregou. Um peso equivalente a 70 kg caiu sobre suas costas. A estudante sofreu uma fratura na coluna vertebral e foi hospitalizada
Reprodução (Daily Mail)
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O episódio que a deixou paralisada aconteceu no último dia 5 de julho. Sophie, que mora em Basildon, sudeste do Reino Unido, decidiu contar agora sua história a jornais britânicos. Em entrevista ao Daily Mirror, ela desabafou: "O acidente aconteceu no mesmo dia em que recebi meu boletim com as notas do meu curso universitário. Ela concluía o curso de Saí para malhar e dali sairia para comemorar os resultados com meu pai [Dave, de 48 anos] e meu irmão [James, de 17]
Reprodução (Daily Mirror)
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"Estava fazendo a última série antes de ir para o vestiário", conta ela. "Então escorreguei durante o exercício de agachar"
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Essa é a máquina que ela usava no dia do acidente. "Perdi o equilíbrio e caí no chão. O peso caiu em cima das minhas costas. Funcionários e professores vieram correndo me ajudar. Quando pediram que eu mexesse os dedos dos pés e não consegui de jeito algum, percebi que a queda tinha sido séria"
Reprodução (Daily Mail)
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O pai, Dave (centro, ao lado do irmão de Sophia, James), foi correndo até o hospital Basildon, para onde ela foi levada de ambulância. Foi Dave quem deu a notícia para a filha: ela tinha sofrido uma fratura na coluna vertebral com o peso que caiu sobre suas costas
Reprodução (Daily Mail)
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Ele teria de ser submetida a uma cirurgia de emergência. Sophie foi avisada: se a operação não fosse bem-sucedida, ela corria risco de não poder nunca mais voltar a andar
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"Antes da cirurgia, senti a pior dor da minha vida. Parecia que estava rasgando minha pele, quebrando os ossos. Parecia também que eu estava sendo esfaqueada por dentro. Desejava morrer naqueles momentos", lembra
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Ela foi transferida para o Queens Hospital, em Romford, região metropolitana de Londres. Durante oito de operação, os médicos instalaram duas hastes e dois pinos de metal em sua espinha para reparar o dano no local
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Os médicos contaram que a cirurgia tinha sido satisfatória e que havia uma chance de, no futuro, com a ajuda de tratamento e fisioterapia
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Sophie voltar a andar. Duas semanas depois da operação, ainda internada, ele começou a fazer fisioterapia
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Sophie queria ao menos conseguir ir à cerimônia de graduação na faculdade, que seria realizada em setembro
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No centro de recuperação do hospital, foi instalada uma academia improvisada, para exercitar os braços. "Não desisti de malhar, não", ela avisa
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A fisioterapia tem dado certo: "Consegui, depois de muitas sessões de fisioterapia, ir à minha formatura, Meu pai me ajudou na hora de receber o diploma. Fiz questão que ele empurrasse minha cadeira de rodas"
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A cerimônia aconteceu na universidade LIncoln. Uma das alunas com melhores notas, Sophie recebeu elogios dos professores e alunos. "Todos me deram força. Acreditam que eu eu vou conseguir voltar a andar. Foi um momento de incentivo, de estímulo"
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A recuperação tem sido difícil. Ela está lutando e chamou atenção de uma entidade local, a Make My Day Essex & Suffolk Water, que lhe deu um prêmio pela "atitude positiva diante dos desafios" no hospital onde está se tratando
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— Meu maior problema hoje, além de tentar voltar andar, é superar o trauma. Quando ouço ruídos e barulhos de objetos caindo, lembro na hora daqueles ferros que despencaram sobre mim na academia
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— É um terror que vai me assombrar por muito tempo ainda. Uma porta batendo ou o estrondo de uma janela que se fecha com o vento, tudo me deixa em alerta, com medo
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Ela teve alta em setembro, e está se recuperando em casa
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Sai quase que diariamente para fazer fisioterapia. O pai costuma acompanhá-la
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"Eu vou andar de novo. Penso muito nisso. Minha família tem me ajudado muito, me apoiando"
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Tem frequentado um centro de recuperação especializado em traumas na coluna vertebral
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Ela diz que sonha voltar a fazer seus exercícios na academia. Por isso continua exercitando também os braços, em casa, no aparelhos improvisados
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"Nos últimos dois anos, eu fiquei mais fissurada em malhar", conta. "Continuo pensando muito em academia"
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— Quero voltar logo à minha rotina. Tenho sentido falta de me exercitar por completo. Os médicos dissera que em alguns anos poderei voltar a andar. As chances são pequenas, mas acredito nelas
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