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Na porrada, essa galera não tem limites! Os homens e mulheres documentados nessa galeria pelo fotógrafo Marc McAndrew são adeptos da modalidade mais hardcore da luta livre, o "Hardcore Deathmatch Wrestling"
Reprodução/Marc McAndrew/Institute
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Esses lutadores viajam pela América promovendo combates brutais, cheios de sangue, quebra-quebra e fãs dos mais fieis
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Uma das maiores estrelas da modalidade é Matt Tremont, de 30 anos. Na foto acima, ele é o careca barbudo que joga o colega de profissão sobre o vidro flamejante
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Em entrevista ao The Sun, ele exaltou as cadeiras de aço atiradas nele e as pancadas com bastões de arame farpado que já recebeu: "Eu tenho as cicatrizes para provar isso e as histórias para contar"
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Tremont, conhecido como "O Bulldozer", conta que aparece no local da luta, veste a roupa e combina com o oponente uma ideia geral do que vão fazer para entreter o público
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"Não há nenhuma preparação especial. Por mais louco que pareça, é apena mais um dia no escritório para mim", explicou
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Agarrado ao oponente, ele conta já ter saltado de uma gaiola de aço colocada a pouco mais de seis metros do chão. O objetivo era atingir três folhas de vidro. Tremont chama o movimento de "Death Valley Driver", algo como "Motorista do Vale da Morte"
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Como você já deve imaginar, lesões são comuns entre esse lutadores. Mas, eles parecem não dar a mínima para isso. Cola e suturas são os meios mais utilizados para dar um jeito nos machucados e voltar para o combate
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O Bulldozer afirma que chega a ter até três combates por semana e diz que você precisa de um limite de dor elevado para ser um lutador hardcore. Além disso, ele conta que não machuca se você for um pouco louco
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E as mulheres não ficam de fora do lado mais brutal da luta livre. De acordo com Tremont, algumas até chegam a subir no ringue para desafiar os homens. Para ele, os combates inter-gênero são um "mercado enorme e crescente"
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Marc McAndrew acompanhou os lutadores hardcore por dois anos. O fotógrafo conta que para os fãs, quanto mais sanguento os encontros, melhor
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"Isso é louco, mas também é muito habilidoso no sentido de que eles podem fazer e não morrer", exalta Marc
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Ele admite ter ficado chocado no primeiro evento em que compareceu, mas admite que logo passou a admirar a paixão desses lutadores pelo esporte brutal
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"Uma vez que o choque desapareceu, comecei a olhar para eles mais como artistas profanos — eles são realmente apaixonados por suas performances e consideram isso como uma arte ou uma forma de arte", explicou
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Marc conta que, após os espetáculos, todos os lutadores se encontram nos armários para comentar sobre as lutas e como podem melhorar as performances para o público
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"Parece simplista e brutal, mas há muito mais por trás do que isso — é uma subcultura muito singular", analisou o fotógrafo
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